Coisas que me deixam um cadinho chateada

A nossa secretária fica de baixa e eu digitalizo o documento comprovativo e envio pelo sistema de correio interno da empresa com o seguinte texto:

Dª XXXXXX,
Para os devidos efeitos anexo baixa médica da XXXXX até ao próximo dia 27.
Cumprimentos,
Augite

Resposta:

Anexo''???????????????
XXXXX

(nota a assinatura é as letras do log-in da pessoa, nem ao nome tive direito; uma mania muito comum aqui no Grupo que eu detesto)

É só de mim?

Coisas Estranhas

A WC do teu trabalho cheirar a tutti-frutti.

Quem te avisa amigo é

Quando fores a um cabeleireiro cujas cadeiras não têm costas completas, leva vestido uma parte de cima comprida, ou umas calças de cintura subida.

Coisas que nunca esqueci

Primeira consulta de ginecologia, não me lembro ao certo que idade tinha, ia queixar-me da irregularidade do período e das dores que tinha sempre que o dito me vinha. O tipo que me desse algo para as dores (chegava a vomitar!), porque o famoso optalidon da altura (pelo menos era o que as minhas amigas tomavam) não me fazia nada e a única coisa que aliviava era um chamado, salvo erro, feldene (considerado um medicamento forte para a coisa).

Ora o médico todo inchado, diz à pequena adolescente, quando tiveres um filho essas dores passam e não me receitou nada para as dores (tudo o que uma adolescente quer ouvir!). Fiquei apenas com uns comprimidos que se tomavam durante 14 dias ou lá o que era para tentar regularizar o período, coisa que nunca resultou e escusado será dizer que nunca mais lá meti os pés.

E fiquei sempre na esperança que o tormento terminasse quando tivesse um filho, se por um lado a pílula que comecei a tomar mais tarde aliviou a coisa, meu caríssimo, mais de 20 anos depois, tive um filho e contínuo com dores quando me vem o período! Será que ainda dás consultas?

2015

Depois de ouvir uma listagem das promoções do continente, enquanto redigia tentava redigir um relatório técnico, tomei a minha primeira resolução para 2015: mudar-me de vez para o escritório ali do lado, vazio desde 2010, e borrifar-me para a susceptibilidade de quem fica sozinha.